Hoje, oficialmente, foi o primeiro dia em que renunciei a coca-cola. Pra quem não acompanhou a postagem de ontem, eu escolhi parar e dizer não ao meu vício. E por aqui vou postando algumas coisas que ando estudando e que me dão forças pra continuar nessa guerra contra mim mesma que só começou. O assunto de hoje é: o açúcar do refrigerante e o que ele faz com nosso corpo. Espero que vocês curtam e se juntem a mim nesse propósito.
Pra começar vamos mostrando uma imagem que você, provavelmente, já deve ter visto na internet ou algum amigo sem graça (que não toma refrigerante e quer te convencer a fazer o mesmo) te enviou. Vamos lá:
Andei pesquisando sobre o açúcar dos refrigerantes, e como estou falando especificamente sobre a coca-cola me detive a ela. A maioria, se não todos os refris têm uma quantidade de sacarose parecida. Peguei algumas informações que queria compartilhar com vocês. Vejam só...
DEFININDO AÇÚCARÉ o segundo ingrediente em quantidade (cerca de 11% m/m). Ele confere o sabor adocicado, “encorpa” o produto, juntamente com o acidulante, fixa e realça o paladar e fornece energia. A sacarose (dissacarídeo de fórmula C12H22O11 - glicose + frutose) é o açúcar comumente usado (açúcar cristal).
Os
ingredientes que compõem a formulação do refrigerante são: água, açúcar, concentrados,
acidulante, antioxidante, conservante, edulcorante e dióxido de carbono.
Os refrigerantes possuem quantidades elevadas de açúcar, que
aumentam o nível de glicose no sangue e a resistência à insulina. Esses fatores
combinados elevam o risco de desenvolvimento de diabetes do tipo 2 (aquela que não é necessária a aplicação de
insulina, as famosas injeções). Além disso, o consumo excessivo de açúcar leva
a outros problemas como obesidade e aumento de triglicérides no sangue.
Por hoje é só...
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